Proteinúria é a presença de proteína na urina para além do que é considerado normal pela medicina. As causas desse sintoma podem ser simples, como esforço físico, estresse, desidratação ou febre, mas também pode ser um indicativo de doenças renais crônicas e doenças raras como Fabry.
Quando persistente, a proteinúria é tóxica para os rins e causa lesões renais.
A proteinúria é o principal sintoma de doenças renais crônicas, que podem ser sistêmicas, como o lúpus eritematoso, doenças inflamatórias e doenças neoplásicas do trato urinário. Também ocorre associada a diabetes mellitus, sarcoidose, doença de Fabry, síndrome de Fanconi, anemia falciforme e hemoglobina.
De acordo com o Manual MSD, as causas da proteinúria são classificadas em:
A proteinúria glomerular é a mais comum, na qual a membrana de filtração é danificada, resultando em um aumento da permeabilidade proteica.
A proteinúria tubular, por sua vez, resulta de doenças tubulointersticiais renais. Embora a barreira glomerular não esteja danificada, a quantidade de glomérulos é insuficiente, reduzindo a reabsorção de proteínas.
Para detectar se os níveis de proteína na urina estão dentro do ideal ou não, é necessário realizar exames de urina. Se os resultados permanecerem alterados repetidas vezes, é necessário ir a um nefrologista para investigar a causa.
Dependendo do caso, o especialista pode solicitar exames de sangue ou mesmo uma biópsia renal.
O tratamento para proteinúria vai depender da causa, por isso, é fundamental detectá-la o quanto antes. Na maioria das vezes, medicamentos são indicados para reduzir ou interromper a perda de proteínas.
Os sintomas são diversos e recorrentes há mais de 6 meses.
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