Edema de membros inferiores é o termo médico utilizado para descrever inchaço nas pernas, joelhos, pés ou tornozelos.
As causas são variadas, podendo indicar doenças cardiovasculares, doenças hormonais, problemas no fígado ou rins, carências nutricionais, uso de medicamentos ou até mesmo doenças raras como angioedema hereditário e amiloidose.
Por isso, obter o diagnóstico correto é essencial para iniciar o tratamento adequado e resolver o problema.
O sistema linfático é responsável pela defesa do nosso corpo, e é formado por linfonodos, ductos, vasos e capilares linfáticos.
Em condições normais, os vasos linfáticos transportam linfa dos tecidos para o sistema circulatório. Mas, se por alguma razão forem obstruídos, a linfa ficará acumulada nos tecidos moles, causando inchaço.
O edema pode ser consequência tanto de malformações dos vasos linfáticos, quanto de doenças como insuficiência venosa crônica, inflamação dos vasos e dos gânglios linfáticos, ou danos pós-traumáticos.
Nos estágios iniciais, o inchaço é reversível e pode ser resolvido com tratamento adequado. Porém, se persistir durante muito tempo, o problema se agrava e a recuperação da parte afetada do corpo se torna impossível, pois a obstrução dos vasos linfáticos leva à proliferação do tecido conjuntivo, causando problemas como queratose da pele, linfangite recorrente e hiperplasia progressiva do tecido subcutâneo.
Podemos classificar o edema em dois tipos básicos: primários e secundários.
O edema primário é causado por uma formação anormal dos vasos linfáticos, que podem ser congênita:
No entanto, o edema secundário é mais comum, causado por trauma, infecção, cirurgia ou a presença de tumores.
Edema de membros inferiores pode causar:
Há uma tendência aumentada para infecções, especialmente no pé e na tornozelo. As unhas tornam-se quebradiças e frágeis, amareladas.
Se o inchaço aparece nos tornozelos ou no dorso do pé, com o tempo, pode ocupar todo o membro, e até mesmo os genitais e as nádegas.
Em estados muito avançados desenvolve-se a elefantíase, onde a doença tem uma evolução lenta, mas curso progressivo.
Os sintomas são diversos e recorrentes há mais de 6 meses.
Alguém da sua família recebeu diagnóstico de doença rara.
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