A insuficiência renal é uma condição na qual os rins não funcionam adequadamente, resultando na incapacidade de filtrar o sangue, remover produtos metabólicos e reabsorver água e minerais. Existem duas formas principais: aguda, que ocorre rapidamente e pode representar uma ameaça à vida, e crônica, que se desenvolve ao longo do tempo. As causas incluem lesões nos rins, como obstrução do trato urinário ou danos causados por doenças como diabetes ou hipertensão. Os sintomas variam, mas podem incluir diarréia, vômitos, fraqueza e inchaço. O tratamento depende da causa e pode envolver terapia renal substitutiva temporária, ajustes medicamentosos e cuidados constantes sob a supervisão de um nefrologista.
É uma condição de saúde na qual os rins não conseguem funcionar adequadamente, deixando de filtrar o sangue e remover dele produtos metabólicos, assim como reabsorver água e minerais. Pode ser dividida em insuficiência renal aguda e insuficiência renal crônica.
Insuficiência renal aguda: está associada a uma deterioração rápida e significativa da função renal, o que pode representar uma ameaça à saúde e à vida.
Havendo uma resposta rápida e adequada, é possível restaurar a função renal, embora possam haver danos permanentes a depender do quadro.
Insuficiência renal crônica: ocorre quando o dano aos rins persiste por mais de 3 meses. Progride ao longo do tempo, mas não tão rapidamente como no caso da forma aguda.
A insuficiência renal aguda ocorre quando há alguma lesão nos rins, como:
A insuficiência renal crônica, por sua vez, pode ser causada por:
Os sintomas de insuficiência renal aguda geralmente estão relacionados à condição que levou à insuficiência, como:
Na insuficiência renal crônica é possível observar:
A insuficiência renal aguda requer intervenção médica o mais rápido possível. É crucial encontrar a causa da falência de órgãos para prescrever a terapia apropriada. Também é necessário eliminar medicamentos que possam ter efeito tóxico nos rins e as doses dos demais devem ser ajustadas à atual capacidade de filtração renal.
Em diversos pacientes, a implementação da terapia renal substitutiva se faz necessária até que os rins recuperem sua função. Em casos de anúria (ausência de produção de urina), essa terapia deve ser iniciada o mais rápido possível.
No caso de insuficiência renal crônica, um passo importante é proporcionar ao paciente cuidados nefrológicos constantes e tratar a causa, ou seja, a condição que levou a danos renais persistentes. Por exemplo: tratar a hipertensão, reduzir o peso corporal, evitar o uso de medicamentos que tenham impacto negativo nos rins, tratar a anemia ou reduzir o consumo de sal. Com isso, é possível controlar o curso da doença e limitar sua progressão.
Também é fundamental que o paciente com insuficiência renal crônica consulte regularmente um nefrologista para que, caso a doença progrida, o plano de tratamento possa ser corrigido o mais rápido possível.
Os sintomas são diversos e recorrentes há mais de 6 meses.
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